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Taxista assassinado é enterrado em cemitério de Ibiraçu

Taxista assassinado é enterrado em cemitério de Ibiraçu

Carlos Amado da Silva, de 49 anos, foi encontrado morto na manhã desta quarta-feira (29). O corpo passou por exames no DML de Vitória e foi liberado para velório e sepultamento durante a noite. Devido ao adiantado estado de decomposição, o enterro foi adiantado para a madrugada

Publicado em 30 de maio de 2019 às 12:15

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Carlos Amado da Silva estava desaparecido desde segunda-feira (27). (Reprodução/Facebook)

O corpo do taxista Carlos Amado da Silva foi enterrado no cemitério de Ibiraçu, região Norte do Estado, na madrugada desta quinta-feira (30). A previsão era que o enterro acontecesse às 8 horas, mas por volta de 1h30 o sepultamento foi realizado.

Familiares e amigos informaram que o corpo passou por exames no Departamento Médico Legal (DML) de Vitória, foi liberado durante a noite e chegou em Ibiraçu às 21 horas. O velório acontecia na Igreja Assembleia de Deus Ministério de Baixo Guandu, no bairro Elias Bragato, quando foi preciso fazer o enterro às pressas, por conta do adiantado estado de decomposição do corpo.

DESAPARECIMENTO

A vítima, que era conhecida como Carlos do Táxi, estava desaparecida desde a tarde da última segunda-feira (27). Na manhã desta quarta-feira (29), o corpo foi encontrado em Picuã, zona rural de Ibiraçu, com uma perfuração de arma de fogo. O veículo do taxista estava no mesmo local e já passou por uma perícia da Polícia Civil.

O delegado João Francisco Filho, chefe da 13ª Delegacia Regional de Aracruz e responsável pela Delegacia de Polícia de Ibiraçu, explicou que não há data para o laudo da perícia no veículo ficar pronta, mas foi pedido urgência. A linha de investigação da Polícia Civil é de homicídio. Em nota, a PC informou que até o momento nenhum suspeito do crime foi detido

Imagens de câmeras de videomonitoramento flagraram o táxi de Carlos passando por ruas de Ibiraçu na segunda-feira, por volta de 11 horas. Ele fazia uma corrida e levava um cliente, que trajava uma camisa listrada. Após o desaparecimento, familiares e amigos do taxista se mobilizaram para procurá-lo. Ele era bastante conhecido e querido na cidade. Agora, a família pede Justiça.

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