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Os detalhes da tecnologia da Polícia Federal para caçar bandidos

Os detalhes da tecnologia da Polícia Federal para caçar bandidos

Ferramentas podem ser adotadas pela Secretaria de Estado da Segurança Pública do Espírito Santo para combate ao crime em terras capixabas

Publicado em 12 de julho de 2019 às 23:25

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O papiloscopista policial federal Carlos Magno Girelli explica como funcionam o Afis e a perícia criminal em local de crime. (Carlos Alberto Silva)

Alimentado por um banco de dados específico, um sistema desenvolvido pelo Instituto Nacional de Identificação (INI) da Polícia Federal é capaz de identificar foragidos da Justiça em até dois segundos com um simples toque de impressão digital. Um outro sistema integra informações que auxiliam a polícia a na busca de pessoas desaparecidas em todo o país.

Essas e outras tecnologias podem ser adotadas no combate ao crime pela Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp). Na última quarta-feira, o Governo do Estado e a Polícia Federal assinaram um termo de cooperação que oficializa uma parceria entre os dois governos. O diretor do INI, Brasílio Caldeira Brant, explicou que cabe à Sesp indicar quais tecnologias vai adotar no Estado.

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O convênio também prevê que podemos usar os sistemas desenvolvidos pela Polícia Civil. As polícias precisam usar a tecnologia e seus sistemas para trabalharem em conjunto e em prol da sociedade. Com certeza, essas ferramentas vão potencializar o combate ao crime no Estado. Afinal, os criminosos estão usando tecnologia. Então, temos de estar sempre à frente deles

Brasílio Caldeira Brant
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O papiloscopista da Policial Federal Carlos Magno Girelli defende a integração entre as polícias Civil e Federal e a ampliação do uso das novas tecnologias na investigação de crimes. “Há muita tecnologia que pode contribuir para o trabalho da perícia criminal. O Afis Criminal, por exemplo, é uma delas. Quanto maior a integração entre as polícias e demais órgãos dos governos, maiores serão as ferramentas disponíveis no combate ao crime”, disse.

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