A engenheira civil Pâmela Glazar Stoinski, 28 anos, morreu após se envolver em um acidente de trânsito na Avenida Carapebus, em São Geraldo, Serra, na tarde deste sábado (14).
Os familiares informaram que a jovem seguia em sua moto Biz da casa do irmão, em Jardim Camburi, Vitória, com destino à casa dela em São Diogo II, na Serra.
"A gente sabe que houve um contato, houve uma colisão com uma carreta. Mas a gente ainda não sabe exatamente como aconteceu o acidente. Sabemos que ela era acostumada a pilotar", disse um primo da vítima, o técnico de operações Jordani Glazar, de 32 anos.
Um motorista 47 anos se apresentou à polícia no local do acidente dizendo que estava em posse da chave e documentos da carreta. Ele contou que estava em um posto de combustíveis da região quando recebeu um telefonema com a solicitação de que fosse ao ponto da ocorrência.
Ao chegar na Avenida Carapebus, ele encontrou o suposto motorista da carreta, recebeu as chaves e entregou aos policiais. No entanto, o homem disse que não conhecia o motorista. Mesmo assim, foi submetido ao teste do bafômetro, mas o resultado indicou que ele não ingeriu bebida alcoólica. Ele prestou depoimento na 3º Delegacia Regional, Serra, e foi liberado.
A Polícia Civil informou que o caso será investigado na Divisão Especializada de Delitos de Trânsito. O corpo foi encaminhado para o Departamento Médico Legal (DML), em Vitória. O velório e o sepultamento serão realizados em São Gabriel da Palha, região Noroeste do Estado.
SONHO DE ABRIR EMPRESA
Os familiares e amigos da engenheira Pâmela Glazar Stoinski, 28 anos, disseram que a jovem planejava montar uma empresa do ramo de reformas e construção civil. O advogado e amigo da família, Jonatas Lima, de 34 anos, seria um dos sócios.
Nesta semana conversamos sobre como seria a estrutura da empresa e quais serviços poderíamos oferecer. A Pâmela estava bastante empolgada com o projeto. Ela é muito animada, competente e se foi dessa maneira. Ainda estou assimilando essa história toda, disse, emocionado.
O primo da engenheira, o técnico de operações Jordani Glazar, 32, disse que a jovem era muito ativa profissionalmente. Ela estava exercendo a profissão, super empolgada com tudo. A gente espera que a situação seja apurada para saber de fato o que aconteceu, disse Jordani.
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