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Polícia pede ajuda da população para localizar assassinos de Maiara

Polícia pede ajuda da população para localizar assassinos de Maiara

Maiara de Oliveira Freitas foi morta por bandidos encapuzados na frente da filha de 4 anos em Cariacica

Publicado em 17 de setembro de 2019 às 17:54

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Maiara de Oliveira Freitas foi assassinada na frente da filha. (Reprodução/TV Gazeta/Instagram)

Seis dias após o assassinato da operadora de telemarketing Maiara de Oliveira Freitas, de 26 anos, morta na frente da filha de 4 anos, em Antonio Ferreira Borges, em Cariacica, a Polícia Civil pede ajuda da população para localizar os criminosos. Por enquanto, nenhum suspeito foi preso. 

O CASO

Fingindo ser policiais, dois bandidos encapuzados invadiram uma casa, agrediram um morador e mataram Maiara na frente da filha dela. A operadora de telemarketing foi assassinada na Rua B, no bairro Antonio Ferreira Borges, em Cariacica, na manhã da última quarta-feira (11). 

Testemunhas contaram à Polícia Civil que os criminosos pularam o muro da casa da vítima por volta das 4 horas. Armados, eles arrombaram uma porta e invadiram o quarto do pai da vítima.

Eles acordaram o morador, disseram ser policiais e o agrediram com coronhadas na cabeça. Depois, ordenaram que ele ficasse no quarto e seguiram para o quarto de Maiara.

Maiara foi retirada do cômodo e executada a tiros na frente da filha, de 4 anos. A menina não ficou ferida. Os criminosos fugiram e a polícia foi acionada.

SUSPEITA DE VINGANÇA

Testemunhas contaram que a vítima morava no bairro há duas semanas. Ela não tem passagem pela polícia. A suspeita é de que a operadora de telemarketing tenha sido morta por vingança.

Há cerca de um ano, o namorado dela foi morto no bairro. Ela teria ajudado a polícia na investigação e foi ameaçada por isso. Ela se mudou para Minas Gerais e retornou a Antônio Borges há 14 dias.

Os parentes revelaram que pretendem se mudar do bairro por medo da violência. A filha de Maiara está abalada, chorando e perguntando sobre o paradeiro da mãe.

INVESTIGAÇÃO

Procurada, a Polícia Civil informou que o caso segue sob investigação na Delegacia de Homicídios e Proteção à Mulher (DHPM) e que, até o momento, nenhum suspeito foi detido. Por nota, a PC ainda informou que nenhuma linha de investigação é descartada, que não é possível dar mais detalhes das investigações e pediu a colaboração da população.

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"A Polícia conta com a colaboração da população e qualquer contribuição para identificação de suspeitos pode ser feita por meio do Disque-Denúncia , no número 181, ou pelo disquedenuncia181.es.gov.br, onde é possível anexar imagens e vídeos de ações criminosas. O anonimato é garantido e todas as informações são investigadas", afirmou a nota.

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