Lideranças do PT discutirão nos próximos dias com movimentos sociais e com a Frente Brasil Popular a viabilidade de realizar manifestações em defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em São Paulo e em outras capitais do país no dia 3 de abril. No dia seguinte, o Supremo Tribunal Federal (STF) vai julgar o habeas corpus do petista e decidir se ele poderá recorrer da sua condenação em segunda instância em liberdade.
Antes disso, a militância se reúne em Curitiba, no dia 28 de março, para o encerramento de mais uma etapa das viagens do ex-presidente pelo país, chamada de Caravana pela Democracia e pelo Direito de Lula ser Candidato, com um ato às 17h na praça Santos Andrade.
No dia 2 de abril, militantes e lideranças nacionais vão ao Rio de Janeiro para reforçar um evento organizado pelo senador Lindbergh Farias (PT) e por Celso Amorim no Circo Voador. Amorim já foi ministro da Defesa e das Relações Exteriores nas gestões de Lula e de Dilma Rousseff. Atualmente, está cotado para disputar o governo do Rio ou para concorrer como vice de Lula, caso o ex-presidente consiga registrar candidatura.
Enquanto isso, movimentos que defendem a prisão de Lula, como o Vem Pra Rua e o Movimento Brasil Livre (MBL), começaram a convocar manifestações em todo o país no dia 3 de abril.
Além disso, o MBL também planeja outros três protestos: na próxima segunda-feira, em frente ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4); no dia 31 de março, também em diversos pontos do país; e no própria dia 4, em frente ao STF.
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta