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Sandro Locutor será subsecretário na Casa Civil do governo Casagrande

Sandro Locutor será subsecretário na Casa Civil do governo Casagrande

Deputado estadual não conseguiu se eleger à Câmara Federal e o mandato dele na Assembleia termina no próximo dia 31. O PROS esteve na aliança que elegeu o governador

Publicado em 24 de janeiro de 2019 às 21:13

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Deputado Sandro Locutor discursa na Assembleia. (Tati Beling/ALES)

O deputado estadual Sandro Locutor (PROS), que não obteve sucesso na disputa por uma cadeira na Câmara Federal, vai atuar na Casa Civil do governo Renato Casagrande (PSB) após o mandato na Assembleia Legislativa, que termina no próximo dia 31. O destino de Locutor já está certo: uma subsecretaria na pasta comandada por Davi Diniz (PPS), como o Gazeta Online apurou.

Atualmente, a secretaria tem duas subdivisões, mas um cargo de assessor técnico de gabinete deve ser convertido em mais uma subsecretaria, a que vai abrigar Sandro Locutor. Ele já foi até visto no Palácio da Fonte Grande atuando extraoficialmente na nova função. A Casa Civil faz a interlocução do governo com demais Poderes e instituições, como a própria Assembleia. 

Desde antes de Casagrande assumir o governo, o deputado já era cotado para assumir algum cargo na gestão. O PROS esteve na ampla coligação do socialista na eleição.

Davi Diniz confirma a chegada de Locutor à pasta e ressalta que a nova subsecretaria não significa aumento de despesa: "Vamos aproveitar a estrutura já existente".

O deputado diz que deve assumir oficialmente a nova função a partir do dia 4 de fevereiro. "Me pediram ajuda pela convivência com os colegas e tenho ido ajudar. Temos a deputada Raquel Lessa, do PROS, lá. Temos ajudado na relação com a Assembleia", afirmou o parlamentar. 

GILSON LOPES

Outro cotado para integrar a gestão é o também deputado estadual Gilson Lopes (PR). Apesar de os republicanos terem estado em outra coligação - com o PSL de Carlos Manato - em outubro, ele é próximo do governador. Há alguns dias Gilsinho disse à reportagem que poderia tanto ir para o governo federal quanto para o estadual, ou ainda assumir funções na Polícia Civil. O delegado tentou a vez na Câmara Federal, mas, assim como Sandro Locutor, não se elegeu. 

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Na ocasião Gilsinho não revelou quais seriam as opções no governo Casagrande. Mas fontes com trânsito no Palácio Anchieta dizem que pode ser também na Casa Civil, como assessor especial, ou na Secretaria de Estado da Justiça (Sejus), provavelmente como subsecretário. Mas por enquanto ainda não há confirmação.

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