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Paródias Políticas: Era um garoto que como eu amava o 'Mito' e o smartphone

Paródias Políticas: Era um garoto que como eu amava o 'Mito' e o smartphone

Exonerado pelo presidente, Gustavo Bebianno fez elogios a Bolsonaro. Postura muito diferente do mês passado, quando houve a crise, que é contada aqui em forma de paródia

Publicado em 15 de março de 2019 às 00:44

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Paródia Polícia: Bebianno e a família Bolsonaro. (Reprodução/Dailymotion)

O ex-ministro da Secretaria-Geral da Presidência Gustavo Bebianno afirmou, nesta quarta-feira (13), que mantém "carinho e lealdade" pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL). A declaração não guarda semelhanças com a postura de Bebianno há menos de um mês. No dia 17 de fevereiro, um dia antes da exoneração dele, afirmou a interlocutores que precisava "pedir desculpas ao Brasil por ter viabilizado a candidatura de Bolsonaro", como noticiou o Blog do Camarotti, do G1. 

O ex-ministro, que era presidente nacional do PSL, alçou o posto de chefe da Secretaria-Geral após ser um homem forte da campanha de Bolsonaro em 2018. Mas ficou pouco tempo no cargo. Ele foi demitido pelo presidente após perder uma queda de braço com o vereador fluminense Carlos Bolsonaro (PSL), que levou ao vazamento de áudios enviados pelo WhatsApp.  

O filho do presidente e o ex-ministro já eram desafetos desde a campanha. O caldo entornou, porém, quando Carlos Bolsonaro chamou, pelo Twitter, Bebianno de mentiroso, depois de o então ministro afirmar que havia falado com o presidente e negar crise no governo.

É que, no início de fevereiro, o jornal Folha de S. Paulo publicou uma reportagem que atingia em cheio o ex-ministro e, por consequência, o Palácio do Planalto: "Partido de Bolsonaro criou candidata laranja para usar verba pública de R$ 400 mil". 

Até esta quinta-feira, Bebianno ficou em silêncio. Agora, voltou a falar sobre o assunto. Pelo jeito, ainda haverá mais capítulos dessa história. Pensando nisso, o Gazeta Online resolveu contar essa primeira parte de uma maneira mais descontraída. A paródia "Era um garoto que como eu amava o 'Mito' e o smartphone" tem como base a música "Era um garoto que como eu amava os Beatles e os Rolling Stones". 

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