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Deputado é ouvido em audiência sobre morte de Gerson Camata

Deputado é ouvido em audiência sobre morte de Gerson Camata

Delegado aposentado, Bahiense foi quem realizou a prisão de Marcos Venicio Moreira de Andrade, que é assassino confesso do ex-governador do ES Gerson Camata

Publicado em 22 de abril de 2019 às 18:33

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( Ricardo Medeiros | Arquivo | GZ)

O deputado estadual Danilo Bahiense (PSL) está prestando depoimento na tarde desta segunda-feira (22) ao juiz Felipe Bertrand, em audiência de instrução para o julgamento do acusado de matar o ex-governador Gerson Camata.

Delegado aposentado, Bahiense foi quem realizou a prisão de Marcos Venicio Moreira de Andrade, que é assassino confesso.

Antes de Danilo Bahiense, foi ouvido pela Justiça apenas Benedito Voss Neto. Ele é o dono da loja para onde Marquinhos, como o réu é conhecido, levou a arma usada no crime.

Ao todo são oito testemunhas, além da viúva do ex-governador, a ex-deputada federal Rita Camata (PSDB). Ela deve falar após Danilo Bahiense. A imprensa não está autorizada a acompanhar os depoimentos.

O réu chegou a ser levado ao Fórum Criminal de Vitória, onde acontece a audiência, mas foi dispensado pelos próprios advogados. Marcos Venicio deve ser ouvido formalmente nesta terça-feira, dia destinado à colheita de depoimentos das testemunhas de defesa.

Marcos Venicio Moreira Andrade, acusado de assassinar o ex-governador Gerson Camata. ( Divulgação | Polícia Civil)

Os advogados dele não se manifestaram publicamente nesta segunda sobre o início da audiência. Um dos representantes de Marcos é Homero Mafra, que também está no fórum.

AS TESTEMUNHAS DE ACUSAÇÃO

1. Fabrizo Concellieri Sathler

2. Benedito Voss Neto

3. Carlos Mariano Miranda Ayres

4. Joilson Batista Santos

5. Danilo Bahiense Moreira

6. Waldyr Loureiro

7. Miguel Dalarmelina

8. Sebastião Leite Pelaes

ENTENDA

A fase de audiência de instrução antecede o julgamento. Após ouvidas todas as testemunhas, acusação e defesa fazem as alegações finais.

Caso o juiz responsável pelo caso entenda que existem provas sobre o cometimento do crime e também vislumbre indícios de autoria, ordena, por meio de uma sentença de pronúncia, que o réu vá a júri popular.

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A defesa também pode recorrer da decisão de pronúncia.

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