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Justiça manda apagar 'fake news' contra Sergio Majeski

Justiça manda apagar "fake news" contra Sergio Majeski

Deputado estadual foi alvo de publicações ainda em maio de 2017. Polícia Civil já investigou e sabe quem está por trás da criação do conteúdo

Publicado em 27 de abril de 2019 às 01:19

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A Justiça determinou que sejam retirados do Facebook dois conteúdos falsos publicados por perfis apócrifos contra o deputado estadual Sergio Majeski (PSB). A decisão, da última quinta-feira, é da juíza Maiza Silva Santos, do 8º Juizado Especial Cível de Vitória.

Como o Gazeta Online publicou com exclusividade no mês passado, a Polícia Civil identificou as pessoas responsáveis pelo conteúdo.

No print, mensagem falsa atribuída a Majeski. (Reprodução/Facebook)

Elas disseram que agiram sob orientação de Renzo Colnago, presidente da Prodest no governo passado. Ele nega ter orientado a publicação do material.

Para a polícia, porém, Renzo, Lorena Covre Malta e Igor Gabrielli Rosa foram os responsáveis por disseminar o conteúdo difamatório com perfis falsos.

Os posts, lançados em grupos de Facebook em maio de 2017, continham foto do deputado, a logomarca do mandato e uma frase jamais dita por ele: "Quero acabar com a doutrinação cristã. Meu projeto é proibir o uso da Bíblia sagrada. Só assim conseguiremos construir um Estado com educação".

A decisão determina que o trio processado pelo deputado por danos morais providencie a remoção do conteúdo, no prazo de 48 horas, sob pena de multa diária de R$ 1 mil, limitada a R$ 5 mil.

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Uma audiência de conciliação na esfera cível foi marcada para o dia 5 de agosto. Outro procedimento, referente aos mesmos fatos, tramita na esfera penal, após conclusão do inquérito policial e remessa ao Ministério Público Estadual. 

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