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Telefonista morre por causa da gripe H1N1 em Castelo

Telefonista morre por causa da gripe H1N1 em Castelo

Rita Renon, 52 anos, estava internada na Santa Casa de Misericórdia, em Cachoeiro de Itapemirim

Publicado em 19 de junho de 2018 às 14:15

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Rita ficou três dias internada na Santa Casa de Misericórdia em Cachoeiro de Itapemirim. (Geizy Gomes )

Uma telefonista de 52 anos morreu vítima do vírus da gripe H1N1 em Castelo, no Sul do Estado. Rita Renon ficou internada três dias na Santa Casa de Misericórdia, em Cachoeiro de Itapemirim, onde faleceu. O laudo aponta que a morte foi causada por insuficiência respiratória em decorrência de pneumonia.

O filho de Rita, Ian Renon, 26 anos, que mora em Vitória, explicou que no dia 23 de maio a mãe começou a falar que não estava se sentindo bem. “Já devia estar sentindo os sintomas há algum tempo. Na sexta-feira ela procurou a Santa Casa de Castelo e foi liberada. No sábado precisou de internação e descobriram a pneumonia e, na segunda, dia 28 de maio, ela faleceu no início da manhã”, contou.

De acordo com dados divulgados pelo serviço de Vigilância Epidemiológica de Castelo, o município registrou, do dia 28 de março até esta terça-feira (19), seis casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), sendo que um caso foi descartado.

Ainda segundo os dados do município, um caso com classificação ignorada evoluiu para óbito por outras causas; um caso de Influenza "A" H1N1 foi confirmado por laboratório, outro caso confirmado por laboratório como Influenza "A" H1N1 (pdm09) evoluiu para óbito; um caso, classificado clinicamente como SRAG não especificado, evoluiu para alta por cura e um caso aguarda resultado laboratorial para classificação.

ESTADO

De acordo com os últimos dados divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) neste ano, até o momento, foram registrados 94 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no Espírito Santo, sendo 40 casos por influenza a (H3N2), 50 casos por influenza A (H1N1) e quatro casos por influenza B. Deste total, nove casos evoluíram para óbito, sendo dois por influenza B, dois por influenza A (H3N2) e cinco por influenza A (H1N1).

PREVENÇÃO

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