A prefeitura de
, na Região Serrana do Estado, pediu atenção das unidades de educação para monitorar possíveis casos de parvovirose. A doença transmitida por vírus, segundo a secretaria municipal de Saúde, não oferece riscos consideráveis à população, exceto, ao grupo das gestantes e dos bebês em gestação.
Quatro casos, de acordo o município, já foram confirmados. A doença infecciosa aguda é transmitida pela tose, espirro, fala ou respiração. Por conta disso, o ofício foi divulgado em escolas municipais, estaduais, particulares, faculdades e Apae na cidade.
No documento, a prefeitura orienta que os gestores das unidades devem anotar o nome das pessoas que apresentarem sintomas da doença para a vigilância.
Segundo a Vigilância em Saúde de gestantes e bebês em gestação, é o grupo mais vulnerável à doença. Quando descoberta, o corpo é capaz de reagir e combater a doença, restando apenas o tratamento dos sintomas, como febre baixa (37,8 ºC à 38,5 ºC) e manchas avermelhadas no corpo.
O período de transmissão da doença acontece de quatro a seis dias antes dos primeiros sintomas aparecerem. O isolamento das pessoas doentes não é necessário, segundo a secretaria de Saúde, exceto de casos hospitalizados.
A prefeitura ressaltou ainda que o comunicado teve caráter de vigilância e que não está diante de um surto da doença. A lavagem das mãos é, sem dúvida, a rotina mais simples, mais eficaz, e de maior importância na prevenção e controle da disseminação de infecções, devendo ser praticada por toda equipe, sempre ao iniciar e ao término de uma tarefa, explicou a coordenadora da Vigilância em Saúde, Camila Mauro Zandonadi.
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