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Operador do Ciodes diz que "CPF de ladrão foi cancelado"

Horas depois, uma nova mensagem de WhatsApp do Ciodes retificava a informação e pedia que o texto anterior fosse ignorado

Publicado em 02/09/2019 às 20h19
Sala de controle do Ciodes. Crédito: Carlos Alberto da Silva/arquivo
Sala de controle do Ciodes. Crédito: Carlos Alberto da Silva/arquivo

Um operador do Ciodes, na noite da última sexta-feira (30), informou, por uma rede de WhatsApp, restrita e oficial, a morte de um homem que tentou assaltar um militar do Corpo de Bombeiros, em Cariacica. A linguagem utilizada pelo operador, entretanto, causou polêmica: “(...) o militar reagiu e ‘cancelou o CPF do meliante’” (matou o bandido).

A retificação

Horas depois, uma nova mensagem de WhatsApp do Ciodes retificava a informação e pedia que o texto anterior fosse ignorado. “Durante uma tentativa de roubo a (...), Max Patrício Bezerra Medeiros, 22 anos, foi atingido por disparos de arma de fogo, vindo a óbito”.

Em viagem

O diretor-presidente do Instituto Jones dos Santos Neves, Luiz Paulo Vellozo Lucas, está em Mendoza, na Argentina, com um grupo de amigos, em viagem em torno de vinhos e da gastronomia local.

A resposta

A coluna perguntou à assessoria do IJSN se Luiz Paulo havia se licenciado. Em nota, o Instituto afirmou que o dirigente “está em afastamento por interesse particular, com suspensão de remuneração, entre os dias 2 e 5 de setembro”.

O documento

Diante da resposta, a coluna pediu uma cópia do documento em que Luiz Paulo pede o afastamento sem remuneração ou a publicação da licença no Diário Oficial. A assessoria do IJSN disse que não foi possível obter contato com o setor administrativo do órgão porque o expediente já havia sido encerrado.

A reação

A declaração da major que comanda a Força Nacional em Cariacica, de que vai acabar com a criminalidade naquela cidade, foi recebida com chacota em grupos de policiais.

A ironia

Agora, quando ocorre um crime em Cariacica, alguns policiais civis ironizam: “Chama a Força Nacional!”.

Viva a gentileza!

Ontem, quando uma moça cega foi descer do ônibus da linha 213, a cobradora desceu junto com a passageira e atravessou as duas pistas da Av. Beira-Mar, em frente ao DER. O ônibus ficou parado esperando e nenhum passageiro reclamou.

História esquecida

O Sítio Histórico da Prainha não foi incluído na região de devolução do serviço de patinete elétrico implantado pela Prefeitura de Vila Velha. Quem deixar o brinquedo lá, paga um acréscimo.

A promessa

Após a reclamação de uma usuária do aplicativo, a assessoria da PMVV admitiu o erro e prometeu incluir o bairro que mais atrai turistas na cidade (lá fica o Convento da Penha) na área credenciada para uso do patinete.

No lugar errado

Por falar nisso, ontem, por volta das 14h, alguém deixou um patinete elétrico de aplicativo em cima do abrigo ponto de ônibus em frente à PMV.

Choque de realidade

No sábado, ao dar palestra em um seminário sobre educação, o deputado federal Felipe Rigoni, que foi punido pelo PSB por ter votado a favor da reforma da Previdência, afirmou para um público de mais de 600 professores que a história dele no partido acabou.

Papo de prefeito

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), recebeu ontem o colega de Colatina, Sérgio Meneguelli (sem partido). Durante o encontro, Covas disse que tinha muito prazer em receber o “prefeito mais pop star das redes sociais do Brasil”.

O mau exemplo

No final da tarde de domingo, na BR 101 Sul sentido Vitória, em Jabaquara, um carro oficial da Prefeitura de Viçosa (MG) trafegava em alta velocidade e fazia ultrapassagens em faixa dupla.

Onças ideológicas

O público vai escolher o nome das duas oncinhas nascidas no zoológico de Marechal Floriano. Palpite da coluna: se a votação fosse aberta, uma teria o nome de um líder da direita e a outra de um da esquerda.

80 anos

Domingo, a coluna informou que a Segunda Guerra Mundial começou em 1929. Errado: foi em 1939.

Barco de pesca

O responsável pelo barco cuja foto saiu ontem na coluna diz que não estava praticando pesca predatória na Baía de Vitória. Segundo o pescador, ele estava vindo do alto-mar, onde a pesca é permitida.

Alô, ONU!

Se a Força Nacional vai acabar com a criminalidade em Cariacica, por que não enviá-la também para a Síria, o Iraque e o Afeganistão?

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