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Caso Ana Carolina: professor suspeito de matar namorada é solto

Caso Ana Carolina: professor suspeito de matar namorada é solto

Segundo a Secretaria de Justiça do Espírito Santo (Sejus), Hamison estava no Centro de Triagem de Viana e foi liberado por decisão de Justiça nesta quarta-feira (20)

Publicado em 20 de junho de 2018 às 22:56

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Hamison dos Santos Nins foi preso na escola onde dava aula. (Reprodução/Facebook)

O professor preso suspeito de matar a namorada Ana Carolina Sabino, no dia 25 de março deste ano, em Cidade Continental, na Serra, foi solto nesta quarta-feira (20). Hamison dos Santos Nins, de 34 anos, tinha sido preso no dia 12 de junho, enquanto dava aula na escola onde trabalhava, no Bairro Alvorada, em Vila Velha.

Segundo a Secretaria de Justiça do Espírito Santo (Sejus), Hamison estava no Centro de Triagem de Viana e foi liberado por decisão de Justiça.

Ana Carolina foi encontrada inconsciente após uma suposta tentativa de suicídio, na sala da casa onde morava, mas um laudo da perícia apontou que a jovem morreu por asfixia — dificuldade ou impossibilidade de respirar. A polícia investiga como ocorreu a asfixia que levou à morte da jornalista.

A reportagem tentou contato com a advogada de Hamison, mas as ligações não foram atendidas.

O CASO

Ana Carolina Sabino, de 25 anos, havia se formado recentemente. (Reprodução | Facebook)

Ana Carolina deu entrada no Hospital Jayme dos Santos Neves no dia 25 de março, por volta das 2h50, depois de ter sido encontrada inconsciente após uma suposta tentativa de suicídio, na sala da casa onde morava, em Cidade Continental, na Serra.

A jornalista teve uma parada cardíaca antes de chegar ao hospital. Na unidade de saúde, ela teve mais duas paradas cardíacas, sendo a terceira na madrugada do dia 27 de março, quando Ana não resistiu e morreu. 

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O pai da jornalista, o assessor de comunicação Cléber Sabino, não acreditava na hipótese de suicídio. “Não acredito que minha filha tenha atentado contra a própria vida. Ela era uma menina alegre, sempre teve respeito por todas as pessoas, era equilibrada e compreensiva. Não tomava remédios ou mesmo apresentava quadros depressivos”, afirmou.

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