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Justiça mantém prisão de acusados de matar policial civil no Sul do ES

Justiça mantém prisão de acusados de matar policial civil no Sul do ES

O investigador da Polícia Civil Elias Borrette Mariano de 51 anos estava dormindo quando foi assassinado

Publicado em 3 de setembro de 2018 às 15:34

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Giovani Gama de Oliveira (amante), Cristiane Caldeira Burock (esposa) e Felipe Barbosa dos Santos (executor). (Divulgação | SESP)

A dona de casa Cristiane Caldeira Burock, de 37 anos, o motorista Giovanni Gama de Oliveira, 39 anos, e o jovem Felipe Barbosa da Silva, 19 anos, continuam presos. Eles são acusados de matar o investigador da Polícia Civil Elias Borrette Mariano, de 51 anos, enquanto dormia em sua casa, no bairro Aeroporto, em Cachoeiro de Itapemirim, no Sul do Estado na madrugada da última sexta-feira (31).

Cristiane era casada com Elias e teria conhecido Giovanni na academia. Há um mês eles mantinham um relacionamento extraconjugal. Cristiane e Giovanni contrataram Felipe para executar o crime por R$ 1 mil. A prisão ocorreu nove horas após o crime e todos confessaram.

O juiz Frederico Ivens Mina Arruda de Carvalho decidiu, durante audiência de custódia, realizada na tarde deste domingo (02), converter a prisão em flagrante para preventiva. Na sua decisão, ele ressaltou que a prisão preventiva é necessária para manter a ordem pública. [...Assim, a conduta imputada é grave em seu caráter concreto, exigindo a adoção de medidas enérgicas por parte do Poder Judiciário como forma de assegurar a ordem pública...].

Os homens foram encaminhados para o Centro de Detenção Provisória de Cachoeiro e ela para o presídio feminino.

O CRIME

Elias Borrete Mariano foi assassinado por volta das 2h dentro de casa. Felipe entrou na casa do policial e enquanto ele domia, atirou oito vezes com a própria arma do policial – uma pistola .40. logo após o crime ele pegou a viatura descaracterizada e abandonou no bairro Alto Niterói, em Atílio Vivácqua.

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Além da arma usada na execução (que era do próprio policial), outros dois revólveres e munições de Elias foram furtados por Felipe Barbosa.

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