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Falta acessibilidade em praias de Guarapari

Confira os destaques da coluna publicados na edição desta segunda-feira (18)


Acessibilidade é sempre um tema recorrente aqui na coluna. E sempre vamos bater nessa tecla. Hoje, a nossa encrenca é sobre as rampas para cadeirantes nas praias de Guarapari.

Meroveu Júnior, morador do município nos procurou para reclamar sobre o assunto. “Não sou cadeirante, mas me coloco no lugar deles. Na Praia de Peracanga, por exemplo, só existem duas rampas de cimento. Mas a questão é: Se você vai construir rampas, que façam de forma que atenda a todas pessoas e em todos os pontos da praia”, afirma o morador.

Segundo ele, a situação da badalada Praia da Bacutia é ainda pior. “Por lá, a única rampa que existe foi feita em pedra e foi feita para dar acesso a reboques de carros que levam barcos e jet-ski até o mar”, descreve.

Pedimos, então, explicações para a Prefeitura de Guarapari. A Secretaria Municipal de Planejamento Rural e Urbano informou que os projetos aprovados na região de Nova Guarapari atendem ao PDM - Plano Diretor Municipal de Guarapari e que, em decorrência de um acordo feito entre a AMEAZUL (Associação de Moradores da Enseada Azul) e a construtora, foi proposta a revitalização/recuperação dos acessos à praia.

A secretaria explicou que, considerando que o projeto foi apresentado para análise no início do período de férias, e que não haveria tempo hábil para início e finalização das obras - que também dependem de licenças de órgãos ambientais -, as obras serão autorizadas após o período de alta estação para que não causem transtornos aos usuários da praia e ao turismo da cidade.

Então, temos um prazo que está devidamente anotado e será cobrado.

Encrencas

Esgoto no meio da rua

Encrenca: “Dona Encrenca, tem mais de meses que esgoto passa em frente em minha casa. Já tentamos consertar, mas ele continua vazando. Eu moro no bairro Vale Encantado, em Vila Velha.”

Poliane, Vila Velha

Resposta: Poliane, fique atenta aí. Em resposta a sua reclamação, a Prefeitura de Vila Velha prometeu que vai enviar uma equipe ao local para verificar a situação nos próximos dias.

Problemas na Fatura

Encrenca: “Há dois meses minha filha tenta trocar o plano de assinatura da Sky, sem sucesso. A empresa propôs a redução no número de canais e de pontos adicionais e, consequentemente, ajuste na fatura. Entretanto, a fatura continua sendo enviada com o valor antigo. Por telefone, os atendentes da empresa relatam que a mudança foi efetivada, mas houve erro no envio da conta impressa. Afirmam que é possível pagar o valor correto nas Casas Lotéricas, mediante o número do código do cliente. Entretanto, o valor informado nas Lotéricas é diferente do acordado por telefone com a empresa e ainda do que consta na fatura. A Central de Assinantes Sky alega que não há débitos, e que no sistema tudo está correto. Entretanto, não enviam nenhum documento comprovando a ausência de débitos por e-mail ou correspondência. Quando questionado se há loja física disponível para o atendimento no Espírito Santo, o atendente da Sky respondeu que existe, mas ele não era obrigado a saber o endereço, encerrando a ligação sem a possibilidade de avaliação do atendimento.”

Carlos Alberto Nascimento, Serra

Resposta: Claro que também encrencamos com a Sky! Por nota, a empresa disse que uma equipe de atendimento entrou em contato com a filha do Carlos e realizou a alteração de seu pacote, conforme desejo da cliente. Nós também entramos em contato com ela, que nos garantiu que o contato realmente foi feito e o problema solucionado. Por fim, a Sky aproveitou para pedir desculpas pelo transtorno causado.

Seu direito

Empresa é condenada

A empresa Território da Informática e Importação LTDA. terá que pagar a uma consumidora indenizações de R$ 10 mil e R$ 732, por danos morais e materiais, respectivamente, porque não entregou um smartphone comprado online. A decisão é da Justiça de Minas Gerais. Segundos os autos, a cliente ajuizou ação contra as empresas Buscapé Company Informação e Território pleiteando indenização por danos morais e materiais. Ela afirmou que adquiriu um smartphone na loja virtual mas não recebeu o aparelho.

Seu direito

Justiça condena prefeitura

A Justiça de São Paulo condenou a Prefeitura de Barra Bonita a indenizar uma adolescente grávida que foi atropelada por uma bicicleta. O acidente aconteceu porque ela foi obrigada a caminhar pela rua, pois não havia calçada na área em que se encontrava. O valor foi fixado em R$ 67.800 e pensão mensal de um salário mínimo.

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