As investigações sobre a morte do pedreiro Aloísio da Silva Bandeira, 43, na última terça-feira (6), em Novo Horizonte, na Serra, teve uma reviravolta nesta quinta-feira (08).
Após o autor do crime confessar à polícia que cometeu o crime porque a filha dele teria sido estuprada pelo homem morto, a filha do pedreiro escreveu, na noite de desta quinta, em uma rede social, que já foi abusada pelo pai.
De acordo com informações do repórter Diony Silva, da TV Gazeta, a filha postou que as agressões teriam durado anos.
Ela contou que os abusos aconteceram dos 3 anos de idade até os 10 anos. Por conta da repercussão, a filha deletou a página dela na rede social. Procurada pela reportagem, não quis falar sobre o caso.
FILHA NÃO ACREDITAVA EM ROUBO
No dia do crime, a estudante Luana dos Santos Bandeira, 23 anos, disse que não acreditava na hipótese de roubo como a causa da morte do pai. Reveja a reportagem.
A filha do pedreiro Aloísio da Silva Bandeira, de 43 anos, não acreditava que o pai tinha sido morto por causa de um assalto em Novo Horizonte, na Serra. Após chegar ao local do crime, na manhã da última terça-feira (06), a estudante Luana dos Santos Bandeira, 23 anos, conversou com a imprensa.
"Não sei o que pode ter acontecido, mas não acredito em assalto para roubarem dois celulares simples: um sem chip e outro que mal ele conseguia falar. Ele ia reagir por quê?".
O CRIME
O pedreiro Aloísio da Silva Bandeira, de 43 anos, foi assassinado a caminho do trabalho na manhã da última terça-feira (06), na Rua Canário, em Novo Horizonte, na Serra. Ele foi morto a poucos metros de casa.
Inicialmente, a polícia acreditava que o crime fosse um latrocínio, roubo seguido de morte. Um bandido chegou de moto e levou uma mochila da vítima com dois celulares. O homem deixa dois filhos.
Com informações de Isaac Ribeiro
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