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Guaçuí: presidente da Câmara cancela contratos após prisões

Guaçuí: presidente da Câmara cancela contratos após prisões

Laudelino Alves Graciano Neto (PP) que era presidente da Casa e o vereador Valmir Santiago (PTB) foram presos em duas operações do Ministério Público do Espírito Santo (MPES)

Publicado em 20 de maio de 2019 às 22:38

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Servidores são presos acusados de integrar organização criminosa em Guaçuí. (Divulgação)

Depois do presidente da Câmara de Vereadores de Guaçuí, Laudelino Alves Graciano Neto (PP), ser preso durante a Operação Ouro Velho, do Ministério Público do Espírito Santo (MPES), na última quinta-feira (16), o vice, Ângelo Moreira da Silva (PSDB) assumiu a casa e cancelou contratos. Outro membro da Casa também foi detido também a pedido do MPES.

Segundo o presidente interino, Ângelo Moreira da Silva, a medida de suspensão e cancelamento de seis contratos foi tomada após análise com outros vereadores. “São contratos que beneficiam pouco a sociedade, como a publicidade em jornal, que ocorrer por meio da Amunes, leitura braile e locutor”, exemplificou o tucano.

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Além do presidente Laudelino Alves Graciano, preso durante operação que investiga suposta organização criminosa que atuava para fraudar licitações em diversas áreas públicas do município, foi preso o vereador Valmir Santiago (PTB), na Operação Carro de Boi, que investiga esquema irregular de contratos de prestação de serviços de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) e ao setor de hemodiálise da Santa Casa de Guaçuí. Santiago é ex-provedor da unidade.

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