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Quadrilha que adulterava carretas no ES já está em liberdade

Quadrilha que adulterava carretas no ES já está em liberdade

A prisão dos suspeitos era temporária, ou seja, tinha validade de cinco dias. O prazo se encerrou na madrugada de domingo.

Publicado em 27 de novembro de 2018 às 23:10

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Operação Raptores: 14 detidos no país por suspeita de participação em organização criminosa que adulterava caminhões. (Divulgação / MPES)

Os 13 detidos na Operação Raptores realizada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público Estadual (MPES) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), já não estão mais presos. Segundo a Secretaria de Estado da Justiça (Sejus), eles foram liberados por decisão judicial. Os suspeitos são apontados como integrantes de uma organização criminosa que fraudava caminhões e carretas para que os veículos circulassem com limite de peso além do permitido.

A operação foi deflagrada na última quarta-feira (21) e cumpriu 13 mandados de prisão e 21 de busca e apreensão no Espírito Santo, Bahia e Minas Gerais. A prisão dos suspeitos era temporária, ou seja, tinha validade de cinco dias. O prazo se encerrou na madrugada de domingo.

Quadrilha que adulterava carretas no ES já está em liberdade

Wilson Francisco Patrício, Alberto Correa da Silva Neto, Paulo da Cruz De Melo Souza, Mário Jacob, Wesllane Schoenrock Jacob, Bruno Carvalho Pimentel, Rafael Carvalho Barreto, Felipe Lago Marinho, Khened Batista dos Santos, Judival Rocha de Souza, Marcelo Belmiro Lauvres, Josenilton Costa Silva e Mailzo Quaresma Pereira foram presos por envolvimento com o esquema que adulterava a estrutura de veículos de carga e falsificava documentos para que caminhões e carretas pudessem circular com excesso de peso.

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Todos eles, inclusive os que foram presos em outros Estados, haviam sido transferidos para o Espírito Santo para depor na sede do Gaeco. O Ministério Público poderia ter pedido prorrogação da prisão por mais cinco dias ou conversão em prisão preventiva, que não tem data para terminar. O órgão ainda não se manifestou sobre o caso. 

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